“A experiência holística do ser
humano, na Terra, pode ser sentida e se tornar lúcida em diferentes níveis de
consciências aos quais denominamos de ‘corpos’. Sob a ótica dos
ensinamentos transcendentais, sete corpos humanos diferentes são reconhecidos
em suas anatomias e funcionalidades. Assim, podemos citar os seguintes
corpos: físico, emocional, mental, intuitivo, corpo de luz, monádico e
avatárico. Sendo o corpo físico o mais denso e material de todos estes
corpos, na ordem linear desta exposição, os corpos mais elevados vão se
tornando cada vez mais sutis. Desta forma, o corpo emocional é mais sutil que o
físico, assim como o corpo mental é mais sutil que o emocional, por exemplo.
Interligando todos estes corpos, desde o plano mais sutil até o mais denso no
corpo físico, há um sistema anatômico que apresenta os ‘chacras’ como
centros funcionais das energias interrelacionadas entre todos estes corpos. São
milhares os chacras que desempenham a função de transmissores de energias em um
corpo humano, porém, há sete chacras principais que sintetizam as energias de
grandes áreas das consciências dos corpos humanos. Cinco destes sete chacras
principais fazem conexões tanto nas áreas anteriores como posteriores do corpo
físico. Os outros dois que se localizam mais nos extremos da coluna vertebral,
fecham o circuito elétrico do sistema nervoso central com apenas uma conexão
cada.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, pág 27)
AMPLIANDO CONEXÕES
ATIVANDO a ANATOMIA SUTIL
para a QUINTA DIMENSÃO
(Horácio Netho)
“Com a recente revelação da
atualização do Reino Humano para os novos propósitos da Terra, a anatomia deste
reino está sendo alterada. Desta forma, o desenvolvimento do novo código
genético (GNA) não está mais associado ao sistema de chacras tão estudado nos
meios esotéricos, até então. O novo sistema anatômico humano sintetiza
experiências dos chacras em Centros do Consciente Direito, que aos poucos
começam a serem revelados e estudados pelos aspirantes espirituais da Terra.
Para que um ser humano tenha uma maior consciência de sua experiência de vida,
é fundamental um estudo preciso sobre a sua anatomia holística pessoal. Muitos
ainda estão limitados às experiências dos seus corpos materiais sem buscarem
uma leitura mais sutil de suas auras e o conhecimento de suas funcionalidades
mais elevadas. Poucos também, são os que conseguem sentir as suas próprias
energias sutis circulando em seus corpos menos densos. Esta ignorância que
predomina no autoconhecimento humano, em geral, inibe que certas verdades
possam clarear as vidas de muitos seres. Pois, assim como necessitamos educar e
aperfeiçoar as capacidades dos nossos corpos inferiores como o físico, o
emocional e o mental, por exemplo, especialmente nestes tempos urge a
necessidade de aprimorarmos os nossos corpos mais sutis (intuitivo,
corpo de luz e monádico).” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, pág 29)
UNIFICAÇÃO de CHACRAS
TÉCNICA ASCENSIONAL
“O atual código genético da
humanidade (DNA) está associado à expressão anatômica do
sistema de chacras, que faz uso do fluxo da energia Kundalini pelo canal
central de Antakharana refletindo, conseqüentemente, as atuais auras dos seres
humanos que estão finalizando este estágio evolutivo da raça. Este projeto
evolutivo através do DNA está associado sutilmente ao aprendizado das
experiências astrológicas arquetípicas do Doze Trabalhos de Hércules, também
redimensionado para o que se é conhecido como Roda de Samsara. O mundo dos céus
está sendo atualizado e uma nova ordem sideral irá propor um novo projeto
evolutivo para a humanidade da Terra. No futuro breve, toda a raça humana terá
transcendido o atual sistema de chacras e adquirido um novo código
genético (GNA), seguindo uma nova estrutura anatômica de
consciência sutil. Alguns seres humanos terrenos já conduzem este novo código
genético imaterial.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, pág 150)
GEOMETRIA SAGRADA - CORPOS MULTIDIMENSIONAIS,
CHACRAS e CONSCIÊNCIA CRISTALINA FRACTAL
(ELSA FARRUS)
“A vida holística se apresenta sob
dois aspectos complementares e interligados: o interno e o externo.
Especificamente, no Taoísmo, estes dois aspectos denominados de “Ying e
Yang” ganharam um maior reconhecimento e se popularizaram no diagrama
simbólico do Teigi. Estas polaridades (ying e yang) encontram-se
expressas nas energias emitidas pelos espelhos cósmicos planetários, deste
sistema solar, que regem a experiência da roda de Samsara para a Terra. Desta
forma, cada signo zodiacal (áries, touro, gêmeos, câncer, leão, virgem,
libra, escorpião, sagitário, capricórnio, aquário, peixes) possui uma
dominância polar inerente à sua natureza, que reflete as experiências daquela
polaridade a ser vivenciada pela consciência humana que a absorve. Dentro da
estrutura anatômica do ser humano terreno, estas polaridades também estão
presentes. Pode-se perceber visivelmente as expressões em separado destas
polaridades já a partir da anatomia do sistema nervoso central, responsável
pelo controle de todas as funções vitais de um ser humano. O cérebro humano
encontra-se dividido em dois hemisférios, bastante estudados por
neurocientistas e pesquisadores afins (psiquiatras, psicólogos,
fisiologistas, etc.). Cada hemisfério cerebral funciona como um
receptor e emissor de uma destas polaridades com os seus potenciais inerentes.
Externamente, o ser humano que tenha uma dominância cerebral direita (YING) apresentará
uma dominância canhota e vice-versa em coordenação motora física, devido à
ponte cruzada (corpo caloso) que coliga os dois hemisférios
cerebrais aos diversos sistemas fisiológicos. As energias polares podem,
externamente, serem observadas através das expressões sexuais masculinas e
femininas dentro do reino humano, porém, as suas essências mais profundas estão
além destas manifestações genéricas e são transcendentais para as experiências
da sexualidade. A ascensão da consciência humana pelas experiências, na Terra,
encaminha os seres humanos a um estado de unificação e síntese destas
polaridades, promovendo o despertar de uma consciência andrógina
superior.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, págs 155 a 157)
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