A Nova Economia
(Sementes das Estrelas)
“Todas as manifestações externas deste nosso planeta material,
inclusive o dinheiro, são produtos do processo criativo que vamos
experimentando com os elementos existenciais dispostos em sua órbita. O
dinheiro, por sua vez, é uma criação humana mental que se materializou há muito
tempo e estamos administrando-o como um meio de troca de energias. Não haveria
problema nenhum com a criação e manifestação do dinheiro em si, se ele fosse um
meio de promover justiça, solidariedade, altruísmo e outras virtudes afins. Por
vezes, isto até chega a acontecer de forma positiva para aqueles que se
equilibram nesta relação. Porém, sob uma ótica mais generalizada, vemos que o
poder que o homem terrestre deu à manifestação do dinheiro findou desviando-o
dos caminhos evolutivos das virtudes que deveriam prevalecer. Todo excesso de
energia mal utilizada, seja no plano da matéria, no plano das palavras, no
plano dos pensamentos, etc... tende a ser equilibrado no plano atemporal, através
de uma sabedoria superior imponderável humanamente. E o homem terrestre tem
cometido bastantes excessos com o mau uso do dinheiro. Valores abstratos
desarmônicos como o apego, a mesquinhez, a injustiça, a indiferença egóica e
outros mais, encontraram nas experiências que envolvem o dinheiro a
possibilidade de se fortalecerem dentro das relações humanas. Infelizmente, os
modelos de sistemas educacionais que ainda perduram nas sociedades da Terra não
têm oferecido uma orientação adequada para a justa relação com os elementos
planetários, inclusive com o dinheiro. Parte do mau uso da energia do dinheiro
se encontra, principalmente, nas atividades que necessitam ser experimentadas
pelas almas humanas em evolução na Terra. Tendo o desapego, o altruísmo e a doação
como energias primordiais que impulsionam as almas internamente, nem sempre se
consegue perceber estas energias em suas relações com as atividades que
envolvam o dinheiro. As almas terrestres que deveriam se fortalecer em
atividades voluntárias coligadas às artes, à linguagem superior e outras afins,
acabam se contaminando com iniciativas comerciais que limitam as suas próprias
manifestações. Hoje, vemos o que chamamos de 'Arte' sendo
comercializada, assim como também seres vivos (plantas,
animais e seres humanos), num sistema incompatível para os propósitos
celestiais. Para alguns, o dinheiro tem se tornado uma grande 'entidade' involutiva que
chega mesmo a desestruturar todo o seu projeto de vida [...] Nunca houve
problemas para grandes almas, sábios, Mestres ou Avatares em lidarem com a
energia do dinheiro. Um ser que já tenha despertado a sua 'Mente Espiritual' lidará
com qualquer elemento existencial da Terra, sempre sob o ponto de vista
simbólico. Desta forma, alguns destes seres até se manifestam na Terra,
totalmente livres das relações que envolvem o dinheiro, enquanto outros assumem
a administração das energias coligadas ao dinheiro como tarefa de serviço
evolutivo. O Avatar indiano Sathya Sai Baba ensinava que a 'moeda' de Deus era o
amor, em sua própria brincadeira divina. Usufruindo de uma linguagem também
simbólica e espiritual, Murielh quando viveu a experiência humana como Padre
Pio, certa vez afirmou que ‘Nossa Senhora’ abria não somente os corações das
boas almas humanas, mas também as suas carteiras para as doações altruístas.
Trigueirinho, por sua vez, tem sido um grande Mestre na 'Arte' de administrar o
dinheiro em comunhão coletiva, buscando beneficiá-lo para os propósitos
evolutivos, não só dos seres humanos materializados na Terra, mas para toda a
Hierarquia Cósmica coligada à Confederação Intergaláctica. Em verdade, qualquer
valor que 'algo' possa
ter, parte de uma relação da nossa consciência com o elemento existencial em
questão. Cada ser humano deve realizar uma análise íntima e pessoal sobre a sua
relação com o dinheiro, onde o equilíbrio com esta energia deva ser o objetivo
final para esta relação econômica.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 61 a 64)
Relação com Dinheiro
(Horácio Netho)
“De
forma sutil e, às vezes declaradamente, os diversos sistemas educacionais da
Terra têm educado a humanidade para uma realidade comercial preponderante. O
dinheiro participa como um fundamento básico ou de produto final a ser
alcançado dentro das inúmeras relações de produção existencial e cultural nas
mais variadas frentes de envolvimento das relações humanas com os elementos
existenciais deste planeta. Neste ínterim, alguns seres humanos estão gerando
vínculos mentais fortes com o ‘pseudo-poder’
que o dinheiro passou a transmitir, especialmente neste último século de nossas
experiências humanas na Terra, com o fortalecimento exacerbado dos princípios
financeiros capitalistas. Em decorrência desta visão equivocada sobre a vida,
inúmeras almas humanas terrestres se enfraqueceram em suas visões internas
nestes últimos anos e se distanciaram inteligentemente de seus corpo inferiores
(egos) promovendo desarmonias
orgânicas como depressões, miopias e síndromes de pânicos, dentre outras
doenças como recursos para um chamado de suas consciências externas para uma
vida mais internalizada. Porém, poucos ainda compreendem estas realidades ou se
interessam em se dedicar a uma vida mais sutil e internalizada, na direção dos
propósitos evolutivos de suas próprias almas. Em alguns casos destas doenças
citadas, o dinheiro pode entrar como um vetor de descompensação entre as
inteligências das vidas internas e externas de um ser humano, sendo o agente
principal que ocasiona a manifestação destas desarmonias. Há diversos valores
distorcidos que margeiam as realidades do ‘pseudo-poder’
que o dinheiro pode trazer em suas possibilidades relacionais: sentido de posse, apego, visão superficial
das realidades, injustiça social, dependência, etc. Com o desenvolvimento
destes valores distorcidos em muitos integrantes do Reino Humano da Terra,
estes seres podem sentir muitas dificuldades em acompanhar a atual transição
cósmica que está em pleno andamento neste Universo, nesta Galáxia, neste
Sistema Solar e neste nosso pequeno planeta Terra. A crise global pela qual
estamos todos atravessando envolve todos os Reinos existenciais, assim como
todas as frentes de relações da vida externa neste planeta seja social,
econômica, política, ambiental, educacional, científica ou espiritual. O
despreparo de muitos seres humanos para viver uma vida mais sutil e menos
identificada com os elementos da criação mental externa humana neste planeta,
inclusive o dinheiro, propicia a que muitos destes seres possam se
desequilibrar rapidamente com os eventos que estão acontecendo e acontecerão na
face externa da Terra nestes atuais tempos. Com uma observação atenta e uma
pesquisa responsável, veremos que o planeta está manifestando eventos
climáticos intensos sequencialmente, em intervalos de tempo cada vez mais
curtos, gerando situações onde inúmeros seres humanos estão vendo seus bens
materiais conquistados desaparecer rapidamente. Bens materiais estes que, por
vezes, foram adquiridos em uma vida inteira de dedicação e trabalho tendo o
dinheiro como o fundamento básico de se acessar tais bens. Muitos destes seres
acabam ficando desequilibrados em suas vidas externas, após tais eventos, por
não terem um apoio interno de suas almas para a necessidade destes eventos
transitórios que ora estão acontecendo por todo o planeta. O homem inteligente
de hoje deve ser um sábio e meditar silenciosamente sobre a natureza das
realidades que nos acerca, inclusive o dinheiro, assim como também deve saber
orar em devoção para que as energias celestiais possam amenizar harmonicamente
os eventos desta nossa atual transição planetária e cósmica. Nós como Seres
Humanos também estamos em crise, onde esta transição age diretamente na nossa
consciência mais sutil que esteja desperta. O chamado dos céus é para
caminharmos todos na mesma direção com sensibilidade e amor, em nome das
Estrelas.” (Horácio Netho)
A Crise c\ a Energia Monetária
(Trigueirinho)
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