FLASH de LUZ
(HORÁCIO NETHO)
“Como poderia um ser humano querer compreender sobre os mistérios
da vida e das estrelas, se ele não compreende nem a si mesmo? Como poderia uma
alma humana falar de espiritualidade, se ela não tem sequer uma experiência
direta e consciente com o Senhor?
Como poderia alguém querer conhecer algo com mais profundidade, se ele ainda
nem sequer investiu seriamente em sua própria experiência interna? Somente a
imaturidade e a arrogância de um ser humano é que faz ele afirmar verdades
limitadamente externas, sem que antes conheça a si próprio por dentro... Somos
todos peças nas mãos do Senhor.
A Fonte em sua extrema sabedoria ‘inseriu’ parte de seus propósitos em nossos
próprios destinos existenciais. São muitas as regências e energias que vêm dos
sistemas de vidas e penetram as nossas auras e consciências. Como espelhos
cósmicos que todos somos, refletimos as próprias necessidades evolutivas de
cada universo, de cada galáxia, de cada estrela, de cada sol, de cada planeta,
de cada reino que entra em contato e se revela em nós. Somos o que não sabemos
e, mesmo assim, há aqueles que acreditam que sabem quem os são. Não conseguimos
encontrar nenhum sábio verdadeiro que não se sinta um ignorante sobre si
próprio. Pois as experiências que descem dos planos mais sutis da existência,
através de dimensões cada vez mais elevadas, vão destituindo a natureza da
experiência humana sobre a Terra. Ao mesmo tempo em que estas experiências
místicas estremecem as certezas da vida, oferecem um aporte de luz superior que
ascendem a consciência para um outro nível. Ao final, ninguém sabe ao certo o que
resta de nós. E todos aqueles que tentaram trazer às palavras as experiências
que vivenciaram por dentro, nestas elevadas dimensões celestiais, confirmaram a
limitação inerente das palavras para transmitir a real natureza da aventura
mágica da Fonte em suas consciências. De outra forma, confirmaram que o
silêncio e a humildade são pré-requisitos fundamentais para a Senda Transcendental do
Autoconhecimento.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 23 e 24)
“Não
somos um corpo que conduz um espírito. Somos um espírito imaterial que faz uso
de vários corpos de consciência para o seu aprendizado na Terra. Quando
entendemos isto e entregamos o nosso corpo físico para os desígnios da essência
espiritual, a vida se torna leve e missionária. Mais à frente, descobriremos
também que não nos limitamos a apenas ser um espírito. Somos muito mais que
tudo isto que os conhecimentos terrenos nos dispõem até agora [...] O ser
humano traz em si um enumerado grau de elementos que regem a sua constituição e
a sua programação para a vida terrena. O EU
superior de um ser humano pode liberar e ofertar informações importantes
para o seu autoconhecimento, em sua passagem pela vida inferior sobre a Terra.
Regências astrológicas, regências numerológicas, resgates cármicos, Odu de
Orixás, portais cabalísticos acessados, polaridade dominante (Ying ou Yang),
nível iniciático, alcance dimensional, energia dominante da aura, Linhagem
Hierárquica, origem cósmica e os Raios regentes da mente, da alma e da mônada
são algumas das informações que auxiliam o ser humano a se posicionar diante de
si e da vida planetária e cósmica [...] O sábio vive em atenção, buscando
perceber-se, compreender os outros e a si próprio constantemente. Sabe que há
um eixo central que lhe equilibra interna e externamente. Busca-o para a sua
consciência. O tolo preconiza a vida dos outros e valoriza por demais o mundo
externo, identificando-se com a vulgaridade e futilidade da vida comum. Prefere
a superficialidade da vida mundana [...] Há pessoas que destinam uma pequena
parte das suas riquezas materiais para confortarem os seus egos ajudando os
menos favorecidos. Afirmam para si, em surdina, o quanto são boas, altruístas e
desapegadas, sem perceberem os vínculos que ainda mantêm com a matéria e com
estas próprias ideias. Usam este ‘pseudoálibi’ para fugirem do que realmente
importa e adiarem o seu compromisso com a total entrega. Evitam o
autoconhecimento. São covardes de si mesmos que se ludibriam com os poderes
inferiores da matéria. Não têm o menor conhecimento ou experiência espiritual
direta. Não conhecem os mundos das energias sutis, apesar de se intitularem
espiritualizadas. São prisioneiros de Samsara, confirmando as suas ignorâncias
[...] Ao praticar a verdadeira contemplação, o ser se desnatura e transcende
todos os conceitos pré-estabelecidos pela sua mente. Desta forma, acaba se
expandindo, conhecendo e encontrando a si próprio interconectado num mergulho
profundo na essência do todo [...] Para se conhecer um ser por inteiro é
necessário reconhecer todo o bem e todo o mal que há nele para, em seguida,
ir-se além do julgamento e aceitar o Deus
neutro que há nele indistintamente [...] Decidiu saber quem o é? Resolveu-se
pelo autoconhecimento? Prepare-se para o inusitado. Desfaça-se de qualquer
imagem ou noção que tenha a respeito de si próprio, dos outros e da vida,
necessariamente. Não gere expectativas e se entregue ao seu Deus. Fique atento
com fé e humildade. Aguarde, que o seu Deus providenciará, inevitavelmente.” (Do livro “VIA TERRA, caminhos da luz”, Horácio Netho)
“O autoconhecimento é uma referência transitória que persiste para
a consciência humana, enquanto esta vivencia as suas realidades percebendo-se
em separado para com a rede que sustém a unidade cósmica. Quando a consciência
humana atinge um determinado estágio de maturidade e evolução finda-se o
processo de autoconhecimento como referência. As realidades internas e
externas se apresentam interconectadas. Daí, o processo transforma-se, natural
e automaticamente, em TODO CONHECIMENTO. É que a própria consciência humana
passa a não se identificar mais com os seus limites corpóreos comuns,
pertinentes a este reino. Percebe-se estendida, atraída e integrada a um corpo
maior. Desta forma, a unidade cósmica conspira favoravelmente para a expansão
deste evento interno, oferecendo apoio externo e elementos que sutilizam a
consciência humana, dando suporte para os acessos às dimensões mais altas e
confirmações destas realidades.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, pág 145)
“Inicialmente,
o homem se identifica com a matéria, o mundo das formas. Procura ter posses,
conquistar e ter controle. Não se realiza completamente e se prende ao
sofrimento. Há um chamado àqueles que buscam. Daí, o homem parte para o
encontro consigo, o seu mistério. Aprofundam-se o autoconhecimento e o autocontrole.
A realização começa a acontecer a partir do próprio homem, nas suas verdades
ocultas [...] Isto que denominamos de corpo físico é uma representação
simbólica redimensionada da expressão abstrata superior do ser humano. O ser
humano é essencialmente abstração movendo-se além da ilusão do mundo das formas
[...] Cada ser humano, enquanto indivíduo, não pode ser quem não o é. Da mesma
forma, cada ser humano não deve fugir da sua essência e deixar de ser quem ele
verdadeiramente é. Apesar de alguns seres humanos se esforçarem para sustentar
máscaras criadas ignorantemente para representar quem não são, em resposta ao
seu habitat social, ao apelo e manipulação da vida comum, há sempre um momento
em que a natureza do ser vem à tona. A farsa se desvela e a verdade se impõe. O
compromisso maior do ser humano deveria ser sempre com a sua verdade superior
mais íntima [...] É necessário manter constantemente o ego sob observação. Da
mesma forma, é importante saber nutri-lo adequadamente em toda a sua
constituição, seja física, emocional ou mental. O ego é capaz de causar
surpresas desconfortáveis aos mais desavisados, como também desfrutar de
êxtases profundos advindos do divino [...] O ser humano poderia fazer um
profundo trabalho de autoconhecimento, simplesmente, através das mandalas de
cores que brotam intermitentemente de dentro de si. Da mesma forma, poderia
trazer à sua consciência as principais cores que formatam o seu ser, pois ele é
também uma decodificação dos tons do espectro solar [...] O olhar expressa
grande parte do mistério humano. Aquele que sabe interpretar os olhos e os seus
mecanismos de comunicação conhece bastante sobre o ser humano [...] Você está
onde e como? Porque e para quê? Não sabe!? Se não, és um ignorante que precisa
aprofundar-se em seu autoconhecimento e em sua atenção [...] As ações
manifestadas por um ser humano conduzidas exclusivamente pelo seu ego
apresentam um determinado ritmo dentro das relações espaços-temporais.
Iluminado pela alma, este mesmo ser apresenta uma outra relação espaço-temporal
no ritmo das suas manifestações externas, mais ordenada e harmônica. Da mesma
forma, ao elevar a sua consciência ao plano divino, este mesmo ser refinará
ainda mais a sua coordenação de ações e o seu ritmo será mais sincrônico e
harmônico para a vida universal. Há situações em que se pode perceber
claramente estas relações. A forma como um ser humano organiza e posiciona as
suas palavras nos pensamentos e nas falas, a forma como ele organiza o seu lar
e o seu aposento de descanso, assim como a forma como ele conduz e coordena o
seu corpo físico em atividades gerais são parâmetros simbólicos que muito
indicam sobre a qualidade da consciência deste ser.” (Do livro “VIA TERRA, caminhos da luz”, Horácio Netho)
FÍSICA QUÂNTICA dos SONHOS LÚCIDOS
(PODER do EU SUPERIOR)
“Diversas
são as linguagens que a Fonte usufrui para se comunicar ou cumprir os seus
propósitos no holismo da vida. Os sonhos, por exemplo, fazem parte de uma
destas linguagens superiores pelas quais a Fonte se comunica com a consciência
humana para a Terra. Como um recurso refinado e sutil, esta linguagem ainda é
bem pouco valorizada por grande parte da humanidade que vive as suas
experiências neste nosso planeta. Especialmente os seres humanos que ainda
estão retidos nas experiências inferiores de seus egos, não possuem nenhuma
empatia com as realidades que sustentam a linguagem superior dos sonhos. Porém,
através dos sonhos a alma humana se aperfeiçoa, evolui e vai compreendendo a
vida abstrata dos planos mais sutis da Terra em sua consciência. Somente com a
natureza da alma em desenvolvimento é que um ser humano terrestre começa a se
interessar disciplinadamente pelos mistérios do ‘Mundo Onírico’. Quando este
interesse se mostra real e a consciência humana já apresenta uma considerável
capacidade para a abstração, é que as dimensões mais sutis das realidades dos
sonhos podem começar a fazer sentido para a vida. Em verdade, é através da “Rede de Sonhos” que a consciência sutil coletiva que
une toda a humanidade da Terra interliga os seus integrantes no jogo simbólico
que é a própria vida neste planeta. Analogamente, a “Rede de Sonhos” funciona de uma forma tão real
como uma rede de wi-fi (wireless) de computadores interconectados.
Usufruindo do acervo pessoal de cada um de seus integrantes humanos, na Terra,
a consciência da Fonte redimensiona as suas instruções e sinais que podem ser
captados de uma forma não linear e lógica para a consciência daqueles que já
estão mais despertos para estas realidades. Em um nível elevado de compreensão
sobre a “Rede de Sonhos”,
um ser humano divino pode até chegar a usufruir dela como um meio de
comunicação útil para emitir as suas próprias mensagens, exemplo testemunhado
pelas experiências relatadas de Avatares como Babaji e Sathya Sai Baba, na índia.
Este nível de comunicação e aprendizado está plenamente disponível às almas
humanas mais sutis, que estão ajustando as suas sintonias para uma transmissão
telepática superior. Não há como adentrar a vida superior de nossas próprias
consciências sem desenvolvermos uma relação sábia e amorosa com esta “Rede de Sonhos”, na qual todos
nós estamos envolvidos. É na atenção sutil das várias dimensões das realidades
da vida que vamos nos aproximando mais de nós mesmos, e vamos percebendo que os
sonhos são caminhos para um encontro mais real com as nossas maiores
verdades.” (Do livro “COMANDOESTRELINHA, Temas Transcendentais”, págs 69 e 70)
SONHOS e SINCRONICIDADES,
DESPERTAR dos FILHOS das ESTRELAS
DESPERTAR dos FILHOS das ESTRELAS
(M.C. PEREDA - PROGRAMA DESPERTOS)
“Cento e quarenta e quatro mil (144.000) parece nos apresentar um número cabalístico
apocalíptico, que coliga uma consciência de unidade grupal para a humanidade
terrena. Tendo consciência plena de parte de minha missão voluntária para este
planeta, coliguei-me a uma missão cósmica em comunhão com a consciência logóica
da Terra (Sanat Kumara, na
época), atualmente,
decodificada como Kuthullim. Esta missão específica atravessou éons, no atual
tempo-espaço terreno, passando por Lemúria e Atlântida, e encontra-se hoje com
várias bases de ações em diferentes planos de vibração, desde os etéricos mais
sutis até o físico mais denso do planeta. Uma das bases físicas desta missão,
que atua hoje com a denominação de Cavaleiros de Ouro e Discípulos de Cristal,
encontra-se sediada na cidade de Campos do Jordão, em São Paulo, sob os auspícios
e liderança de Joanita Molina (www.adonai-iam.com.br). Não por um acaso, esta missão de
caráter cósmico, foi projetada pelo Logus da Terra, selecionando 144.000 seres
em diversos pontos do Cosmos, preparando-os sob a orientação da Ordem de Melquisedeque e de
Metatrom. Como toda ação verdadeiramente cósmica evolutiva possui um
caráter de alcance grupal e coletivo, nos parece crer que este número
apocalíptico (144.000) nos arremete a uma ação oculta e
simbólica que une e interliga consciências missionárias para um mesmo fim.
Temos aí, então, mais um mistério para que possamos nos divertir com as
brincadeiras de Deus. O número '144' nos parece trazer uma chave
ainda não desvelada diretamente ligada ao sistema duodecimal que predomina
sobre determinadas realidades deste sistema solar. Vejamos que são doze os
Trabalhos de Hércules, a fim da autorrealização humana terrena, e que a cada
encarnação um ser humano tem as doze energias zodiacais distribuídas pelas suas
experiências nos mundos da matéria planetária. Doze foram os apóstolos do
Cristo e doze são os meses que limitam os espaços-tempos dos anos, ainda
utilizados como referências para a Terra. Lembremos que grandes iniciados como
Pitágoras e Platão valorizavam por demais o estudo dos números, pois sabiam
que ‘Deus’ os utilizava, dentro da sua
linguagem simbólica mais elevada, interligando os propósitos de realidades
afins. Da mesma forma, Isaac Newton, Leonardo da Vinci e Einstein, considerados
grandes gênios da atual humanidade vivenciaram as suas vidas, diariamente, ao
lado dos números. Isaac Newton chegou a fazer uma longa investigação pessoal
sobre um possível código numérico existente na Bíblia Sagrada original.
Renomadas Universidades da Terra testaram e aprovaram este código matemático
descoberto, através do advento recente dos programas de computação.” (Do livro “VIA CORAÇÃO, caminhos da transformação”, págs 113 e 114)
“O número 33 simboliza a energia do coração, quando aos 33 anos de
idade o ser humano adentra as experiências que necessitam ser experimentadas
através do centro cardíaco, que perdura até os 44 anos dentro do tempo linear
da Terra. Na ascensão da consciência humana redimensionada para o corpo físico,
33 também são os degraus que devem ser galgados energeticamente, passo a passo,
estando manifestados simbolicamente na estrutura da coluna vertebral central do
sistema esquelético humano. Reconhecido como símbolo do número ‘Mestre Maior’, o 33 é a
representação da união da vida terrena com a cósmica, através da integração da
energia corrente livre na medula nervosa de um ser humano por dentro da sua
coluna vertebral, interligando o sistema nervoso sutil entre as energias elevadas
que descem pelo topo de sua cabeça com as mais densas que se integram na matriz
do planeta, unindo-as numa só corrente de consciência.” (Do livro “COMANDO ESTRELINHA, Temas Transcendentais”, pág 279)
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